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Gualdino Barros
29-07-2014
 


Aos 75 anos de idade, 52 dos quais dedicou à música, Gualdino Barros será tudo menos um homem pouco vivido. Engenheiro de formação e lenda-viva do jazz português por direito e profissão, o franzino baterista que chegou a acompanhar Nina Simone e Johnny Griffin terá provavelmente o curriculum mais multifacetado do país. De músico de rua a instrumentista do respeitadíssimo Blues Bar, em Paris, o “pai do jazz nacional” ajudou na cozinha de hotéis, foi auxiliar de limpeza em canis, serviu na missa como sacristão, jogou como interior esquerdo no Sporting de Braga, deu aulas de matemática e de física, trabalhou como operário fabril, diz-se que foi homem-bala no circo e até como actor deu os ares da sua graça, contracenando com Mickey Rooney, levando Zafirelli à beira de um ataque de nervos e assustando simples seres humanos, na pele de zombie, em I’ll See You In My Dreams, de Filipe Melo. Pelo caminho, tornou-se uma referência no meio. Mais do que nada por dedicar os seus últimos 30 anos de vida a adoptar, aconselhar, formar e lançar no circuito musical centenas de jovens inexperientes. Jovens como Jorge Palma, Bernardo Sassetti, ou Dany Silva.


Recentemente Gualdino Barros viu a sua vida ser objecto de um filme  realizado por Filipe Araújo e apresentado em Salónica e Portugal entre outros países  


 

https://www.youtube.com/watch?v=z607PP6fdUU


 



 


 SEXTA-FEIRA 1 Agosto 2314, 22.30 h  ( entrada donativo €10)


 


 GUALDINO BARROS (bateria)


 Emílio Robalo  piano 


 Zeca Neves   contrabaixo e 


 Susana Cruz (voz)


Gualdino Barros
 
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